«Baiya», Delphic.
Há bandas assim. Em 2010, os Delphic lançaram um dos melhores discos do ano, sob o título «Acolyte». Música alternativa, com uma forte componente electrónica e alguns laivos pop. Em certa medida uma reencarnação dos New Order, devidamente estripados da sombra de Ian Curtis e com os dois pés no século XXI. No entanto, o primeiro trabalho dos Delphic nunca chegou a alcançar os tops de vendas. Talvez não tenha tido a bênção dos círculos certos, talvez tenha sido apenas azar. Não se sabe. Apesar disso, os três rapazes, que agora são quatro, não desistiram. No início deste ano, lançaram o seu segundo disco, «Collections», que até ver tem passado tão despercebido (ou mais) do que o antecessor. É pena.
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