«Há razões para protestar e exigir outras políticas. Pagamos muitos impostos e não percebemos o que está a ser feito para que deixe de ser assim. Mas devemos apanhar o primeiro autocarro, sem perguntar para onde vai? Em Setembro, durante a crise da TSU, a revolta pareceu fresca e original. Depois, o bafio da manipulação sectária impregnou tudo. Ouvimos as velhas palavras de ordem do PREC, vimos as agressões e as provocações típicas da “luta”. Há ainda lugar para a inocência? Protestar é uma coisa. Outra coisa é fazer de “idiota útil”».
Rui Ramos
in Expresso, 2 de Março de 2013.
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