«Home», Daughter.
Há bandas que soam melhor em certas épocas do ano. Vi em tempos os Daughter num Coliseu apinhado, pertinho de uma Avenida da Liberdade onde se cruzavam castanhas assadas e chocolate quente, por ocasião do Vodafone Mexefest. Foi um concerto belo e inesquecível. Uns meses depois, numa noite quente de Verão, voltaram a Portugal para o recém-baptizado NOS Alive. A plateia estava repleta, mas não foi a mesma coisa. Os Daughter não são uma banda para o Verão, e muito menos para o Verão de Lisboa, feito de luz, de sons e de cheiros. Antes que este Verão se instale definitivamente, escutemo-los uma última vez.
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