50 cópias de Grey
Quem frequenta livrarias já sabe como a coisa funciona. De tempos a tempos um fenómeno de vendas faz com que as livrarias se vejam inundadas de edições semelhantes, na maior parte das vezes cópias descaradas de qualidade ainda mais duvidosa. Já foram os contos com dragões, os policiais nórdicos, os romances com vampiros. Agora é a vez da literatura erótica com laivos de sado-masoquismo. Nada contra. Cada um lê o que quer e mais vale ler as «50 Sombras de Grey» do que não ler nada. No entanto, como alerta o António Araújo no Malomil, «uma livraria tem um espaço físico limitado, pelo que quanto mais invadida for por este lixo menos sobra para coisas que valham a pena. Experimentem entrar numa livraria para ver o que para ali vai de porcaria».
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